
Adrielli Almeida
ela/dela romantasia fanfic mitologia grega felizes para sempre
Adrielli Almeida mora em Curitiba, se formou em Letras e começou sua carreira como autora escrevendo fanfics na internet. Autora de Enquanto o universo não desmoronar, também publicou diversas histórias de maneira independente. Quando não está lendo novels chinesas e ouvindo k-pop, você pode encontrá-la nas redes sociais fofocando sobre suas coisas favoritas.
Obras agenciadas

Enquanto o universo não desmoronar
Alice é a única sobrevivente do acidente de carro que matou seu irmão Thiago e sua melhor amiga Isabelle. Quando sai do hospital, o que a espera é uma cidade cheia de olhares e sussurros curiosos, o quarto vazio de Thiago, onde sua mãe não entra, e a escola em que ela não é a única que sente o vácuo deixado por Isabelle.
Rodrigo também não sabe como lidar com a ausência deixada pela morte da namorada. Sem Isabelle, o céu parece estar caindo diariamente, embora o mundo nunca termine de acabar. Mais ninguém parece entender isso além da garota de cabelo colorido que nunca gostou dele, mas que agora é a única que compartilha esse vazio.
Em festas secretas regadas a suco de abacaxi com vodca, em velhos balanços na pracinha, nos corredores da escola, em ruas desesperadoramente familiares e para sempre transformadas, Rodrigo e Alice se encontram, se unem e se afastam, tentando compreender tudo que perderam e talvez, apenas talvez, enquanto o universo não desmoronar, tudo que ainda há para encontrar ― inclusive um no outro.

Beleza monstruosa
Clarice tem sete anos quando encontra Ivy pela primeira vez, durante as férias de verão que está passando na casa da avó. Depois que a mãe foi embora, ela não sabe bem como manter uma relação com o pai e a primeira estação sem a mãe é o suficiente para definir o resto da sua vida.
Ivy sempre se sentiu deslocada em seu próprio mundo, isso porque seus pais são, na verdade, homens-monstro. Mas seus sentimentos mudam ao ver Clarice. Quando elas se conhecem, é a primeira vez que Ivy vê alguém tão parecida consigo. Também é a primeira vez que algo tão simples quanto gostar de alguém parece impossível.
Através de flores, verões e cartas, Clarice e Ivy constroem uma relação que parece ser impossível por pertencerem a universos diferentes. E, talvez, amar alguém que está a um mundo de distância não seja a escolha mais sensata para se fazer – mesmo para garotas com portas mágicas.